quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Contradizendo Vinicius

Estava pensando.....
Na vontade que essa ansiedade, e que te tens numa saudade, olhar pra essa tarde, sem sol, somente o frio arde onde o vento frio brade bem alto, a temperatura ambiente cai.Olho apenas para o céu, para cima. Olho com os olhos fechados imaginando momentos e lugares , prazeres e paixão.
A temperatura sobe, o estômago sacode, a espinha esfria, as pernas tremem, o coração pula, os dedos palpitam, a respiração ofega. 
E piscando os olhos estou ao lado do meu terremoto cardiaco, estava mais ou menos 15 km de distância, mas a ansiedade, o desejo, a paixão, o amor, falam mais alto que distância. Então prédios de felicidade vão às nuvens com esse terremoto, estranho né. Normalmente um prédio e derrubado por um terremoto, mas não é bem assim falando como falo. Esse efeito inversamente proporcional está ligado ao sentimento sincero, doce, temperado ao gosto desejado para haver uma harmonia de sabores que estão ligados diretamente a receita de uma vida mais longa, projectora e sem receios ou medos.
Alguns dizem que a felicidade é como uma rosa. Nasce, tem-se um botão, bonito, rígido, se abre mostra-lhe o que tem de mais lindo e depois ela se vai, porém para alguém que se tem um jardim repleto de rosas cultivadas, cuidadas a partir de um momento especial, quer dizer, vários momentos especiais assim se consegue um jardim, não de rosas, mas de felicidade.
Agora tenho que concordar com Vinicius. Tristeza não tem fim, mas felicidade sim. Porém o fim da minha felicidade há muito tempo não vejo só vi o fim da tristeza.Então posso dizer que Felicidade não tem fim, já a tristeza sim.
São teorias que variam de pessoa para pessoa, mas felizmente contradigo hoje um poeta brilhante e sempre ir-me-ei contradize-lo.

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